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A mostrar mensagens de janeiro, 2018

BANDA COMÉRCIO E INDÚSTRIA

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L'Impressario – The Overture – W. A. Mozart (1756 - 1791)  Arranjo e Direcção de Adelino Mota. Banda Comércio e Indústria de Caldas da Rainha Concerto de Ano Novo, 7 de Janeiro de 2018, no Grande Auditório do CCC (Centro Cultural e de Congressos em Caldas da Rainha).  L'Impressario (em alemão Der Schauspieldirekto) é um Singspiel cómico escrito por Wolfgang Amadeus Mozart e com o libreto alemão de Johann Jüngere, um empresário teatral austríaco.  Mozart escreveu esta pequena ópera para uma competição com Antonio Salieri em 1786, no Palácio de Schönbrunn em Viena, organizada pelo Imperador Romano Joseph II, a qual perdeu!  Ficha técnica: Produção | Adelino Mota e Rafaela Faria Imagem e Som | Mariana Faria, Eva Silva e CCC Pós-produção | Rafaela Faria © Banda Comércio e Indústria 2018                                                            https://youtu.be/4VLoir49cO8

CERTIFICADO

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Olá a todos! Mais uma participação em Cascata de Palavras:      -Um Jorro Denso de Poesia Líquida- Publicado pela Pastelaria Studios Editora. Obrigado. Bom 2018 Abraço a todos. E.G.

CASCATA DE PALAVRAS

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Boa noite amigos leitores CASCATA DE PALAVRAS Um jorro denso de poesia líquida ( Publicação da Pastelaria Studios Editora ) Poemas de E.G. Falas-nos da vida orvalhada, Gotículas, partículas de amizade e do amor Que jorram do teu coração; ... Liberta frescas gotículas Que rolam ardentes No desejo do abraço Envolvente Num cascatear de paixões. ... Aguardo o vosso contacto caso manifestem interesse em adquirir este fantástico exemplar para a caixa de mensagem ou email. gomes.ernes56@hotmail.com Obrigado. Boa semana

VERSOS LAPIDOS

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Já não sei se sinto saudade de ti Saudade que de mim se ausentou Tão pouco sinto saudade de mim Ou da vida que ela me levou. Entre o dia e noite, acordar Em agonia ou pura maldição Ao alvorecer meu neste desejar No verso que sinto desilusão. Neste viver sem sentido quizás Se solte apenas num grito heresia Do que a saudade sempre nos trás Na memória lapidada de poesia. E.G.

ANJO LIBERTADOR

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Um número de vezes Sem conta, ele parou na contramão Aflito pensava alta Um chorrilho de palavras saia-lhe da boca. As nuvens Cobriam-se de negro numa loucura vertiginosa Do céu romperam gotas soluçantes Estremeceu o seu coração. Mas que alma é esta... Que pouco ou nada nos diz, só mostra Dores extensas, lágrimas caídas Sentimentos prescritos Em plena agonia Deu-se á noite de melancolia Nos encontros vibrantes Do amanhecer de um novo dia. Banhou-se na luz do alvorecer e seguiu Um rosto desenhado no céu Emergia da letargia encantada E em contramão Ao encontro dessa ilusão Doutra alma, liberta, d’outra estrada. E.G.