LUZÍA
Hoje escrevo para mim no desencontro do dia em que me lês; Refresco-me no saber ... cristalina água da fonte sacia a sede do meu ínfimo ser; Gratidão sem demora na fonte que corre como quem chora sem motivos nem porquês; Água é, espírito será brisa suave no rosto do caminhante não mais perdido não mais errante no dia em que me lês; No desencontro escrevo para nós sem perguntas sem porquês. E.G. Imagem: tokkoro.com