RUA DA SAUDADE
Olho a rua despida, só silêncio no ar
Vagueio entre paredes nuas por pintar.
Caminho lentamente;
Ao som dos meus curtos passos
Na rua despida gelam os meus braços
Meu rosto fica frio, dormente.
Percorro o labirinto em que se tornou saudade
Na rua despida, silenciosa, a ritmo lento, pensativo
Ao encontro das recordações de uma outra mocidade
Irreverente, mas dócil, ingénua, mas intempestiva.
Desenham-se lembranças na noite escura
Emergem com o frio sem alarde
Bailam-me na mente, no corpo,
Na rua da minha saudade.
E.G.
Vagueio entre paredes nuas por pintar.
Caminho lentamente;
Ao som dos meus curtos passos
Na rua despida gelam os meus braços
Meu rosto fica frio, dormente.
Percorro o labirinto em que se tornou saudade
Na rua despida, silenciosa, a ritmo lento, pensativo
Ao encontro das recordações de uma outra mocidade
Irreverente, mas dócil, ingénua, mas intempestiva.
Desenham-se lembranças na noite escura
Emergem com o frio sem alarde
Bailam-me na mente, no corpo,
Na rua da minha saudade.
E.G.
Comentários
Enviar um comentário