LINHA VERMELHA

Nem tão só, existia silêncio,
Naquele pequeno galinheiro.
De um lado estava o Prudêncio,
No outro lado o Fragoeiro.
Terríveis, dois companheiros,
A sobreviver em reclusão...
Nem últimos, nem primeiros,
Porque, por lá, outros passarão.
E assim...
Num completo desassossego,
Tentam passar os seus dias,
No reino obscuro...
Confessam o seu medo,
De tão vil,
E inoportunas companhias.
E.G.


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