NA SENDA DO DESTINO

Ai os caminhos por onde anda a caneta

Na tentativa de ilustrar os pensamentos

Na simplicidade, tenta transmitir o poeta

As cores contrastantes dos argumentos.



No seu sentir te abraçará a toda a hora

Na angustiante e solitária saudade em flor

Quando os seus lábios te procuram agora

Numa carícia, pétalas desse inócuo amor.



De tão imerso está o destino, num universo

Onde reina com desfaçatez do ser transverso

Numa ordem desleixada de tristeza espiritual



Num afago de alma, liberta-se constantemente

Aquele a que chamas poeta... Incessantemente

Onde só tu reinas, de forma tão simples, consensual.


E.G.

17-02-2018


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