ETERNOS AMANTES
...
Das palavras erguemos hinos poéticos
Que se entrelaçam em sinfonias de amor;
Baladas... Com ou sem rimas... Fonéticas,
Semântica, que seremos em todo o alvor.
Coabitamos nas margens perfumadas
Das áureas infinitas; ai os poetas...
Serão flores do chão que se erguem,
Acalentando os versos em que dormitas!
Sabemos sempre quem somos; não
Somos poeira que um dia levantaram...
Nos desertos áridos, amantes do chão,
Náufragos que o eterno iluminaram.
E.G.
Imagem: Suburban Wars - WordPress.com
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