METAMORFOSES

Revestes-me de abraços,
Pintando o céu de cores caprichosas.
Na ironia da vida
Plena de cansaços,
Esvoaçando em fantasias graciosas.

Num dia serás o fulgor,
Noutro, efémera saudade.
Num dia procurarás amor,
Noutro só queres liberdade.

A esvoaçar, a colorir todos os dias 
Com a graciosidade com que nos guias
De metamorfoses intemporais;

Delicias-nos os nossos olhares
Em voos majestosos, singulares,
Em toda a existência de florais.

E.G.


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