SONETO À MULHER
A ti mulher que tens o poder de procriar
Alma que de muitos serdes, iluminam;
Aventurada sempre serás num mediar
Muitas das mães de seres que alienam.
As lágrimas saídas dos teus olhos
Gotas de misticidade, alegria e amor.
Na vida e criação dos teus filhos
Alma a tua de beleza e esplendor.
Fruto de um ventre inacabado
Fruto doce, paraíso do pecado
Ainda assim... Luz que não se apaga,
Tu, mulher, mãe, amiga, companheira
Sublime corpo rosado de amendoeira
Ser de luz, do sonho, de vida bem fadada.
E.G.
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