ESTRANHOS SÃO OS LAÇOS

Aos laços que nem sempre criamos

Aqueles que sempre subestima-mos

Aos que raramente mantemos ou respeitamos.


Seres mocos para o mundo

Escassos de essência no profundo

Colapsando tristemente no seu ser oriundo.


Dos encontros que a tarde quente alberga

Numa cidade vazia, de raiz dispersa

Jaz meu pensamento, quiçá perdido...


De olhar ambíguo... Pasme-se! Resisto;

Á fogueira da vaidade a que assisto

Do ser meramente comprazido.


Vivo com alegria e júbilo com as tuas vitórias

Feliz por te saber em tão nobre conquista

Reflectidas nas tuas imagens;


Vidas multifacetadas... Seres de mil histórias.

E.G.

Imagem: Urban Arts

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