SONETO DA PAZ



Sinto intranquilidade e inquietação

Na minha alma tão desassossegada;

Inconformada assiste ao rumo desta nação

De tão mal tratada oh Pátria amada.


Recuarmos deste tempo que premeia

Homens sem fé ou crença de amor

Movidos por tanta ambição, gente alheia

Aos sentimentos do povo, à sua dor.


Entre tantos e graves conflitos da humanidade

Sobrevive a minha alma nesta atroz ansiedade

Em rotação veloz na busca do conhecimento;


Ao encontro da luz e dar tranquilidade a vós

Naquilo que escrevo e emana de todos nós

Odes poéticas de paz em pleno movimento.

E.G.


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